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Repense como Vender Sites para seus Clientes

Olá amigos , a está pergunta com certeza você já se fez milhões de vezes. – Como vender Web Sites ou Serviços Digitais para potenciais clientes?

A está pergunta cruel sabe-se que o mercado está mais propenso do que nunca a serviços digitais e Web Sites, então qual motivo de você marcar uma reunião e nesta visita você sai de lá com aquela resposta que já é bem conhecia.

– Vou pensar na sua proposta e após lhe dou retorno!

E após uma semana você volta entrar em contato com seu cliente e ele não quer fechar ou já fechou com alguém da concorrência, e na pior da hipóteses diz que não gostou do seu preço e não está interessado neste momento em fazer tal investimento. Temos que pensar no foco de nosso trabalho primeiro e após  ter a visão de como ter uma proposta que vá atender as nescessidades de nosso cliente afim de realmente atender x trazer resultados ao que ele busca realmente e não somente se atentar a valores e ficar presos a pospostas e nos lucros que ela vai gerar ao seu negócio.

Vamos pensar sobre o mercado Digital – Inversão de valores

Os volumes de investimento no mercado digital em geral são bem menores que no mercado tradicional. É comum um cliente que investe R$ 10.000 em outdoor achar um site de R$ 10.000 uma “fortuna”.

Vincular o faturamento ao investimento fez das agências digitais péssimos modelos de negócio. Um cliente que investe R$ 4.000 no AdWords paga R$ 800 à agência pela criação e gestão da campanha, e isso não cobre os custos de gestão.

Cabe ressaltar: os números e exemplos citados aqui refletem a massa do mercado, a base da pirâmide, e não os grandes anunciantes (que são poucos) e as grandes agências digitais (que são bem poucas!). Existem marcas de porte nacional que investem R$ 500.000 em mídia offline todo mês e não chegam a R$ 10.000 no online. Mas esse é outro papo.

Voltando ao problema: isso gera distorção de foco, porque ao invés da agência focar em resolver o problema do cliente (exemplos: vender mais, melhorar o relacionamento com o cliente, fortalecer a marca, gerar mais leads) passa a focar em gastar mais mídia porque precisa faturar para cobrir seus custos.

Só que o problema é ainda maior: agências digitais quase sempre são um negócio muito trabalhoso e pouco lucrativo. O limiar entre lucro e prejuízo é muito tênue.

Existem algumas agências digitais lucrativas. São agências segmentadas e altamente especializadas, com modelos de difícil replicação. Resumindo: não são exatamente um “modelo de negócio”, porque não podem ser replicadas ou ganhar muita escala.

Uma luz no fim do túnel: agências de Inbound Marketing

Com o ganho de visibilidade do Inbound Marketing, começou a ganhar espaço no mercado a discussão sobre “agências inbound”.

O modelo da agência inbound envolve pilares desafiadores: entender o problema do cliente, criar uma estratégia que envolve conteúdo e mídia, analisar dados, medir o desempenho constantemente e construir processos de automação para dar escala ao processo de captação de leads e qualificação em vendas.

Como o investimento disponível também costuma ser relativamente pequeno, as agências que atuam nesse modelo ficam presas entre dois desafios: de um lado lidar com uma entrega de alta complexidade técnica e estratégica; e do outro a escassez de mão de obra e a necessidade de formar profissionais na prática, o que não é o foco do negócio da agência.

Essa luz no fim do túnel me parece mais um trem vindo na contramão. Este modelo é repetível mas não é escalável. É por isso que não existem mais do que cinco grandes agências de inbound no Brasil.

Esta discussão é interminável mas é necessária: sem um modelo de negócios sustentável e lucrativo, continuaremos vendo agências morrendo na praia. No momento que vivemos, tanto as tradicionais quanto as digitais estão sob pressão.

Há mais um ingrediente importante a ser considerado: o digital é pulverizado. Há menos empresas com 30, 40, 50 funcionários e mais empresas com 5, 10, 15 funcionários.

Isso abre mais oportunidades, mas gera negócios menores e mais arriscados.

Com tantas possibilidades de inovação que a internet permite, me consterna que hajam tão poucos modelos de agência funcionando bem.

A pergunta central aqui é: podemos melhorar o modelo existente ou devemos romper com ele e criar um modelo completamente novo de agências digitais?

Esta deveria ser a principal preocupação do empresário que atua nesse mercado. Sem um bom negócio em mãos, o empresário está correndo mais riscos do que precisa. Viver de 20% definitivamente deveria morrer. Esse é um modelo muito nocivo!

Acredito que o modelo pode ser melhorado, mas falta um “ingrediente” nas agencias digitais que existem em poucas, muito poucas. Uma pessoa que consiga entender o problema do cliente, mesmo quando o cliente não esteja ciente do seu problema real, aconteceu varias vezes conosco de fazer reuniões com empresas que achavam que tinham um problema X quando na verdade seu problema era XY. Sem saber o problema dificilmente vamos ter sucesso na hora de traçar estrategias que consigam atingir resultados.

Fonte: www.agarreseusucesso.com.br/agencias-digitais/

Qual o tempo de contrato com uma agência de marketing digital?

A discussão sobre o tempo de contrato entre agência e cliente acaba sendo desgastante para os dois lados. Principalmente quando falamos de marketing digital, que muitas vezes é um assunto completamente novo para algumas empresas, o que acaba gerando algumas incertezas na hora do fechamento de contrato.
Mas o tempo de contrato maior é fundamental para ajudar sua empresa e a agência escolhida a se conhecerem melhor e gerar confiança mútua. Sua empresa não vai conseguir perceber os benefícios da metodologia do dia para a noite.
Um contrato de marketing digital de curto prazo é como namorar alguém que está indo morar fora daqui a alguns meses, já começa com um tropeço lá na frente. O marketing digital é mais comparável ao casamento, em que a relação é construída progressivamente e pensada para durar a vida toda, gerando resultados prósperos para as duas partes.
Com um contrato maior, a agência consegue implementar o método, amadurecer o processo e apresentar resultados cada vez melhores, fazendo com que sua operação seja otimizada com os insights gerados.
Abaixo apresentamos mais algumas questões sobre os contratos de longo prazo, que podem te ajudar nas próximas negociações:

A renovação é menos desgastante

Sempre que quando um contrato vence, existem as conversas sobre a renovação. Com um tempo de contrato curto o desgaste na renovação é maior.
Por exemplo, vamos pensar num contrato de 12 meses com revisões trimestrais entre sua empresa e a agência. Após 4 reuniões as duas partes já estão com as expectativas alinhadas e a  renovação vira algo natural, dando continuidade ao que já vem sendo feito.

A aposta é bilateral

Um contrato sempre representa uma aposta dos dois lados: você aposta na agência e a agência aposta na sua empresa.
A agência precisa se organizar para atender o cliente da melhor maneira possível. No caso de um contrato mais longo é natural que ela invista seus melhores colaboradores ou até mesmo contrate novos profissionais para te atender, gerando maior valor para esse investimento de longo prazo.

Os resultados são mais consistentes

Com mais tempo de contrato a agência tem tempo de entender a fundo o seu mercado e seu negócio e como consequência gerar resultados mais assertivos. O planejamento é criado com planos de ação de 12 meses, onde é importante que todas as ações sejam executadas no prazo para que os resultados sejam atingidos.
Vamos pensar num contrato que inclua Google Adwords. Com 3 meses já é possível apresentar alguns resultados, mas para entregar os melhores resultados, como otimização de conversão, diminuição do CPC (Custo por Clique), entre outros, é preciso que a agência tenha.
Outro exemplo seria uma estratégia de conteúdo, que envolve pesquisa do seu mercado, planejamento editorial, criação de pautas, escolha dos autores, publicações no blog, análise otimização posts. Todas essas são estratégias levam tempo para serem bem executadas, e em um período menor que 12 meses os resultados são menos consistentes.

O retorno financeiro vale a pena

Pra facilitar o entendimento, vamos pensar nos planos de academia. Seria ótimo se com 3 meses de exercícios fosse possível entrar em forma para o verão depois de um ano inteiro sedentário. Assim como no marketing digital, a pessoa que não se compromete por um longo período não irá ver resultados e irá desistir.
Costumamos chamar o período de 1 a 6 meses de “vale da morte”, onde as raízes estão sendo criadas e os resultados começando a surgir. Parar as ações antes desse período é jogar no lixo todo o trabalho que foi realizado. Mas para os que sobrevivem a esse período o retorno é gratificante.
Por isso, assim como a academia, o que a agência faz é acrescentar no contrato curto o fator risco, que acaba aumentando o valor da mensalidade.
Os contratos de longo prazo apresentam valores mais atrativos para o cliente, não porque a agência está concedendo um desconto, mas porque o risco para agência é maior em contratos de curto prazo. Fonte: wedigi.com.br
Nós entendemos que o marketing digital parece uma grande aposta, sem garantias de retorno. Por isso, antes de escolher sua agência é importante conhecer os cases de sucesso que ela já apresentou, conversar com os outros clientes para ter mais confiança nos serviços oferecidos.
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